Por: Liliene Santana
Divulgação do Grupo Levitar |
Nesta ultima quarta-feira (20), o Grupo Levitar de Teatro levou o público a rir e a pensar com o espetáculo “Outros 500” na 11º Mostra de Teatro Gratuito em seu quarto dia de apresentação.
Estavam presentes cerca de 450 pessoas e diversas escolas do município. Com apenas 50 minutos de duração, a peça teatral teve como objetivo, fazer com que o publico seja reflexivo no quesito da educação e política. “Sempre gostei de trabalhar com teatro e escola ao mesmo tempo, aliás, eu comecei assim em um pequeno grupo há cinco anos. Eu achava que o tema político lecionado nas escolas era incompleto, então fiz esse projeto”, Comenta Guto Oliveira, o diretor da peça.
Na abordagem do Outros 500, a história se baseia como se fosse o outro lado da moeda, a forma com a qual o Brasil foi colonizado. Os momentos mais intensos vividos e fundamentais para a democratização de nosso país em nossos dias de lutas e dias de glória!
Alguns pontos principais foram: a relação que os colonizadores portugueses tiveram com as índias e sua barganha com os índios em trocas nada justas. O golpe militar de 64, a conquista de uma “democracia” de sangue.
Os sonhos e decepções dos nordestinos que quando chegam à cidade grande estão com esperança e quando se deparam com o preconceito e as dificuldades se tornam “Zé da Fome, Zé da pobreza e um Zé ninguém! (trecho da peça).
Não deixaram de fora a critica severa referente a alienação e manipulação que os programas televisivos fazem nos dias atuais. Um momento crucial para se pensar e repensar sobre nossos conceitos massificados pela sociedade, a atenção e tensão do público foi total, na interpretação dos atores Ana Julia, Jonatas e Matheus.
“A peça conta a história de uma maneira diferente dos dias atuais, querem fazer com que o povo acorde para realidade” diz o pedagogo Wilson, 24.
Informações
A Secretaria de Cultura em sua 11º edição tem o objetivo de promover a artes cênicas da cidade com atores limeirenses. Foram escolhidos cinco grupos que receberem uma ajuda de custo da secretaria para arcar com as despesas desta apresentação.
Além disso, todas as equipes irão colaborar com a secretaria para que seja propagado de forma eficaz o valor do teatro dentro das escolas municipais. E a melhor performance irá representar o município no Festival de Teatro que acontece no mês de agosto, sem previsão de data.
A função do orientador artístico era fazer uma avaliação de cada detalhe da peça, deste a sonoplastia, quanto direção, interpretação e dicas de melhoria, e o público também era convidado para participar desse debate.
Estavam presentes cerca de 450 pessoas e diversas escolas do município. Com apenas 50 minutos de duração, a peça teatral teve como objetivo, fazer com que o publico seja reflexivo no quesito da educação e política. “Sempre gostei de trabalhar com teatro e escola ao mesmo tempo, aliás, eu comecei assim em um pequeno grupo há cinco anos. Eu achava que o tema político lecionado nas escolas era incompleto, então fiz esse projeto”, Comenta Guto Oliveira, o diretor da peça.
Na abordagem do Outros 500, a história se baseia como se fosse o outro lado da moeda, a forma com a qual o Brasil foi colonizado. Os momentos mais intensos vividos e fundamentais para a democratização de nosso país em nossos dias de lutas e dias de glória!
Alguns pontos principais foram: a relação que os colonizadores portugueses tiveram com as índias e sua barganha com os índios em trocas nada justas. O golpe militar de 64, a conquista de uma “democracia” de sangue.
Os sonhos e decepções dos nordestinos que quando chegam à cidade grande estão com esperança e quando se deparam com o preconceito e as dificuldades se tornam “Zé da Fome, Zé da pobreza e um Zé ninguém! (trecho da peça).
Não deixaram de fora a critica severa referente a alienação e manipulação que os programas televisivos fazem nos dias atuais. Um momento crucial para se pensar e repensar sobre nossos conceitos massificados pela sociedade, a atenção e tensão do público foi total, na interpretação dos atores Ana Julia, Jonatas e Matheus.
“A peça conta a história de uma maneira diferente dos dias atuais, querem fazer com que o povo acorde para realidade” diz o pedagogo Wilson, 24.
Informações
A Secretaria de Cultura em sua 11º edição tem o objetivo de promover a artes cênicas da cidade com atores limeirenses. Foram escolhidos cinco grupos que receberem uma ajuda de custo da secretaria para arcar com as despesas desta apresentação.
Além disso, todas as equipes irão colaborar com a secretaria para que seja propagado de forma eficaz o valor do teatro dentro das escolas municipais. E a melhor performance irá representar o município no Festival de Teatro que acontece no mês de agosto, sem previsão de data.
A função do orientador artístico era fazer uma avaliação de cada detalhe da peça, deste a sonoplastia, quanto direção, interpretação e dicas de melhoria, e o público também era convidado para participar desse debate.
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